Dadá Poulain

Depois de longos cinco anos sem me apegar, de me apaixonar porque tinha medo que ele fosse embora também, eis que me apaixono. E para variar também foi embora. É muita ironia. Toda manhã eu fico em duvida se quero levantar, até para isso precisamos escolher. Uma força muito maior do que eu me sustenta. Eu sei que estou sendo fraca, mas nunca pensei que reagiria assim, mas estou me esforçando, juro. Tem um ponto de interrogação enorme em minha cabeça, me deixa confusa, ultimamente a melhor hora é quando consigo dormir. Eu sei que isso vai passa, não há dor que nunca passe. Eu sei que um dia vou olhar essa postagem e ver que eu consegui. Já ouvi tantos conselhos eu só não consigo encaixá-los em minha cabeça. Fica um vazio no coração. Eu fiquei cinco anos com medo de me apaixonar de verdade e quando isso acontece, o que eu mais temia também acontece se foi assim do nada. Envolvi-me com algumas pessoas nesse intervalo de tempo, mas a nenhuma me apeguei dessa forma. Eu percebi da

Esse é o momento de pensar no que não fazer mais e no que não quero, porque pensar no que quero é muito fácil, o difícil é assumir para mim mesma o que realmente não quero. Percebi que não sou forte, não sou tão madura e nem fria como pensava. Tenho os medos internos que nunca assumo e reações inacreditáveis a esses medos, reações que nunca pensei ter. Como escrevi na postagem anterior, somos produtos de nossas escolhas. Ah, nossas escolhas! Esqueci-me de comentar sobre as escolhas forçadas pela própria natureza, podemos assim dizer. Algumas vezes somos a escolha viva, às vezes não. Nessa noite perdi o sono revendo um filme na minha cabeça das escolhas que fiz das palavras ditas em hora errada, é tudo um aprendizado, mas que dá vontade de mandar o aprendizado “á merda”, ah! Isso dá. Tudo depende de como você vê a vida, não pedimos para nascer e morremos sem querer e porque sofremos nesse intervalo de tempo? Somos pobres mortais burros, não há outra explicação. Eu pensava que era

Viver é sempre escolher. As alternativas são múltiplas. Embora às vezes nós sintamos encurralados entre poucas ou nenhuma. Isso é bloqueio da nossa capacidade de entender. Todos os dias somos incumbidos de fazer escolhas, algumas vão além de um querer, são questões de sentimentos, opções. Às vezes deixo de fazer certas escolhas, quando você opta não dizer algo, é uma escolha só para não magoar alguém. O universo sempre devolve de alguma forma as nossas escolhas, sejam boas ou não. Viver é um risco, um risco gostoso, desafiador, mas às vezes não entendo os propósitos de Deus, Ele me prega “peças”. São essas “peças” que nos fazem tomar decisões. O conjunto delas que fazem de nós o que somos. Sem querer redundar, somos produtos de nossas escolhas. Suas escolhas hoje farão de você alguém amanhã. Não escolher, já é uma escolha. As escolhas em matéria de relações pessoais mudam. A forma não importa, o conteúdo é determinante. Nossos gostos e opções se adaptam a nossos sentimentos, dev

Ricardo Guimarães justifica seu voto em Marina Silva, do PV. Tenho três motivos para votar na Marina Silva. Um deles é que, para mim, Marina é um ser humano superior que eleva o nível de qualquer ambiente em que está presente. Como essa percepção é muito subjetiva, sugiro que quem ainda não interagiu com ela ou não a ouviu, se tiver a oportunidade, não desperdice. Preste atenção no respeito que os seus adversários e os jornalistas em geral têm por ela. O segundo motivo ainda é bem subjetivo. Nos meus 62 anos de vida não conheci pessoa com tamanha integridade intelectual, moral e espiritual. Mesmo não concordando com algumas de suas opiniões, Marina me emociona com a beleza de sua integridade. Sim, beleza que emociona. Falo como profissional: a estética de Marina é de uma eloquência extraordinariamente bela - sua linguagem corporal, sua voz, seu modo de vestir, suas palavras, seu olhar, seus gestos, seus sentimentos, suas ideias, os exemplos que usa, as referências acadêmicas e da c

2Friends agora nas Quartas no Porções Bar, com o melhor dos Beatles, deixando a sua semana ainda mais agradável!!!

Na quarta-feira (11/08), às 20h, estreiou no Teatro do SESI Sorocaba, a peça “Ohh!! Beijo Não!”. Totalmente produzida e encenada pelos alunos do Núcleo de Artes Cênicas do SESI Sorocaba, com direção do orientador do Núcleo, Junior Mosko, o espetáculo trata de temas universais e atemporais, como os valores da sociedade e as consequências de escolhas entre o bem e o mal, em que, acima de tudo, está o poder do amor. “Ohh!! Beijo Não!” estará em cartaz no Teatro do SESI Sorocaba todas às quartas-feiras, às 20h, até o final de novembro (com exceção dos dias 08 e 15 de setembro), livre para todos os públicos e com entrada franca. O Teatro do SESI Sorocaba fica na rua Gustavo Teixeira, s/ nº, no bairro Mangal, onde os ingressos podem ser retirados com uma hora de antecedência. Mais informações pelo telefone (15) 3224-4090. Participação mais do que especial de uma mulher incrivel, minha querida mãe, Madá! Parabéns mãe, que você nunca deixe de brilhar e encantar mesmo que as cortinas do pa