Dadá Poulain

As pessoas vivem atrás de uma beleza. Sempre comparando, sei disso porque até ontem eu fazia isso. Com base no que as pessoas buscam essa beleza ideal? Se é que isso existe. Em mais um final de semana e para variar em um barzinho, conheci uma pessoa super legal, divertidíssima. Uma amiga olha pra mim e diz: “- Amiga você já terminou a noite melhor”. Com base no que ela disse isso? Não era a pessoa mais bonita do mundo, mas era a pessoa a qual a companhia me fazia muito bem. Ela estava baseada em um cara alto, olhos claros, loiro, sarado? Só pode ser nisso. Sempre comparamos pessoas com outras ou até com nós mesmos, esse é um dos maiores erros do ser humano. Cada pessoa é única com uma beleza impar. Quando era mais jovem, não que eu seja velha hoje, então, vou mudar minha frase. Quando eu era imatura odiava meus pés e dificilmente usava sapato aberto ou sandálias, um dia li um livro do Augusto Cury que falava da beleza, no livro uma editora de revista faz um desfile com mulheres

Quem é que não gosta de uma boa farra, um final de semana com os amigos depois de uma semana agitada de trabalho? Todos! Até mesmo os que não abrem mão da empresa que trabalha aqueles que vestem a camisa. No sábado encontrei um funcionário de uma empresa que já forneceu produtos para a empresa que trabalho, nunca tinha visto ele, pois só conversamos pelo Messenger. Você deve estar se perguntando: Se ela nunca o viu como sabia que era ele? Soube por que ele estava com uma camiseta da empresa que trabalha. No momento que vi achei interessante da parte dele estar divulgando a empresa em um bar que estava absurdamente cheio. Oras um bar cheio de jovens que falavam a mesma língua virtual e ele fazendo propaganda da empresa de informática. Foi uma boa estratégia de Marketing. No decorrer da tarde, ele já não sabia o próprio nome, ficou um pouquinho bêbado. A empresa ficará prejudicada com a imagem que o funcionário transmitiu? Até que ponto deve “vestir a camisa da empresa?” Quando c

Procrastinação, que, do latim, significa “postergar, atrasar, demorar, adiar, delongar”. Quando li um artigo sobre isso, pensei que fosse mais um significado de adiar as coisas, mas para alguns especialistas isso é considerado uma doença dependendo do estagio de procrastinação da pessoa. O meu dia a dia é procrastinado, para mandar um email, escrever no blog, levantar da cama até para almoçar. O lado bom disso é que você não precisa falar que está com preguiça é só falar que você está procrastinando, soa mais moderno e culto. Um estudo realizado diz que cerca de 20% dos norte-americanos sofre do que se chama procrastinação crônica, que acontece quando a rotina da pessoa passa a ser bastante prejudicada pelo seu comportamento de adiar. Podemos observar então que o brasileiro não é preguiçoso, que o ato de adiar não é um problema cultural e sim mundial. Estou procrastinando para ir à faculdade que estudo há dias, e pelo jeito só irei no último dia do prazo para fazer a eliminaçã

(nome do quadro: "Les Poseues" (As modelos) de Georges Seurat.) No final de semana sai com uma amiga, a nossa intenção era paquerar. Saímos solteiras, lindas, sem destino e com chuva. E voltamos para a casa, ainda solteiras, lindas, sem chuva, mas pelo menos tínhamos o destino – nossa casa. Fomos parar em um barzinho que estava lotado apesar da chuva, pagamos o estacionamento, mas não tinha como ficar no bar porque quando conseguíssemos uma mesa, os garçons já estariam limpando. Perdemos dinheiro equivalente a duas cervejas (você sabe como é os bêbados de hoje em dias, calculam o prejuízo pelas cervejas não bebidas). Fomos para outro bar que também estava lotado, mas só que pela maravilha dos garçons resolvemos esperar uma mesa e para nossa surpresa foi super rápido. Sentamos à mesa no canto do bar e naquele momento eu estava odiando os casais a minha volta, mesmo assim brindamos a nossa felicidade. Comecei a observar toda aquela gente, em uma mesa do lado de fora esta

Ela sentiria sua falta mesmo se não tivesse te conhecido. Na postagem anterior postei um texto de uma menina que inventava o amor e que vivia tentando descobrir qual era sua cor. Nessa postagem vou contar outra estória de uma menininha que achou a cor e o cheiro da paixão. Ela se apaixonou. O seu amor não só tinha cor, como som e gesto também. Ela só não sabia se era amor ou paixão. Qual a diferença, quem podia lhe dizer? A única coisa que ela sabia é que foi o amor mais colorido e cheiroso que já havia sentido. Algumas vezes teve cheiro de peixe. É isso mesmo peixe, mas era o cheiro de peixe mais cheiroso que ela já havia sentido. Ela ficaria horas, admirando as cores do seu amor e o som do seu jazz, o seu som africano e até mesmo seu som francês, mesmo não entendendo absolutamente nada. Quando ela se pegava rindo sozinha podia saber que estava pensando nas cores do seu amor inventando mais que real. Quando olhava a Lua, cerveja Sol, pedras, quando sentia o cheiro de peixe, u