Osama, Obama e as mentiras.


Ouvi, li muitas versões sobre a morte de Bin Laden, muitas mentiras vindo da Casa Branca, é lícito duvidar do que resta como verdade.



Primeira mentira: Osama Bin Laden estava armado quando foi morto. A casa Branca já desmentiu.


Segunda mentira: O terrorista usou uma mulher como escudo humano. A CIA desmentiu o que havia dito.


Terceira mentira: a execução foi assistida ao vivo pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e seus assessores. Também negado.


Se três mentiras foram contadas pelas mais altas autoridades dos Estados Unidos, por que haveríamos de dar crédito ao resto? Aliás, se Osama não ofereceu nenhuma resistência e não usou ninguém como escudo humano, num filme assistido online por Barack Obama, por que haveria de ser morto, se poderia ter sido facilmente capturado? E por que, uma vez morto, teria tido seu corpo atirado ao mar?


Com ares civilizados, Obama alega que se quase xará Osama “ não é um troféu”. E que não f az sentido exibir ao mundo sua foto – imagem que seria “aterrorizante” – para não despertar desejos de vinganças. Mas por que então os Estados Unidos exibiram as fotos dos dois filhos de Saddam Hussein quando ambos foram assassinados, na invasão do Iraque? Aliás, que pudor um país de Rambos e cowboys, que exporta sangue nas telas de cinema todos os dias, tem em mostrar cenas assustadoras? E, se Obama é mesmo civilizado, por que não submeteu Osama a um julgamento? Basta lembrar que, na era do vilão George Bush, Saddam só foi enforcado depois de um processo de julgamento, conduzido por autoridades locais.


O fato é que nunca se saberá ao certo o que há por trás das razões dos Estados americanos. Uma pista foi dada por George Tenet, que foi diretor da CIA na era Bush, rompeu com o ex-presidente e escreveu o livro “At the Center of the Storm”. Ele, que estava lá quando as torres gêmeas foram atingidas, disse que no dia 12 de setembro de 2001, um dia depois do ataque, ouviu Richard Perle, principal assessor internacional de Bush, que o Iraque teria que pagar por isso.


Depois disso, veio a “guerra ao terror”, ancorada na maior de todas as mentiras já contadas pelos Estados Unidos: a das armas de destruição em massa do Iraque. Hoje, qualquer criança sabe que o real objetivo da invasão era se apoderar do petróleo iraquiano.


Quer dois palpites?


Bim Laden não morreu. Está mais vivo que nós e não morava naquela fortaleza protegida por militares paquistaneses. Ele vive no subsolo do Pentágono, guardado por oficiais americanos ou morreu mesmo, mas não como os Estados Unidos estão dizendo. Morreu em insuficiência renal em 2001, segundo reportagens de Dan Rather sendo que no dia 10 de Setembro de 2001, o mesmo estava hospitalizado. Absurdo? Sim, é absurdo. Mas o fato é nos últimos dez anos, seu fantasma serviu mais aos interesses econômicos dos Estados Unidos do que a qualquer cauda antiamericana.


Toda essa história tem odor de um evento encenado, essa é a verdade.

(Fonte: Revista Isto É / site: http://www.resistir/. info)

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